A presença ativa da oposição em eventos comunitários de Camocim não é mero detalhe de agenda. É peça bem calculada de uma estratégia política em andamento. A imagem acima retrata de forma clara essa movimentação: o vereador Juliano Cruz, o ex-prefeito Chico Vaulino, a ex-primeira-dama Euvaldete Ferro e outras lideranças circulando por diferentes localidades do município, reforçando presença e ampliando capilaridade política.
Também marcaram presença as lideranças Oliete, Régis da Ipu, Valdemir, além dos correligionários Jonnes Costa, Beabá e José Maria Setúbal, junto de amigos e apoiadores, participando do encerramento do festejo em honra a Nossa Senhora Aparecida , mais um exemplo de articulação em torno de momentos de fé, que também são espaços de diálogo e aproximação com o povo.
Eles não estão apenas “marcando presença” em casamentos, festejos religiosos ou atividades sociais. Estão ocupando espaço, construindo vínculos e, sobretudo, ouvindo. É nesses encontros, muitas vezes simples, que se abre o canal direto com o sentimento real da comunidade, com as dificuldades, os anseios e as insatisfações que não chegam pelos discursos oficiais.
Trata-se de um movimento político clássico, mas que nunca sai de moda: o contato direto. É no olho no olho que se cria confiança, que se sustenta liderança e que se pavimenta projeto político sólido. Em um tempo em que muitos se trancam nos gabinetes e falam de longe, quem se mistura ao povo, escuta e dialoga, naturalmente ocupa espaço e ganha força.
Essa atuação não é improviso. É método. E método bem executado costuma dar resultado.
Carlos Jardel