Hoje, há exatos 21 anos, o céu ganhou uma estrela que continua brilhando forte em nossos corações. Meu pai, Francisco Luiz Rodrigues, partiu da vida física, mas jamais deixou de viver em mim, nos que o amaram e em todos que tiveram o privilégio de conhecê-lo.
Ele foi mais que um pai. Foi um marido amoroso, um filho exemplar, um irmão presente, um amigo leal, um homem de caráter firme e coração generoso. Um verdadeiro herói – desses que não usam capa, mas transformam o mundo com ações, com conselhos, com exemplos.
Meu pai ajudou muita gente. Não buscava reconhecimento, fazia por amor, por princípios. Ele era luz. Era força. Era aquele tipo raro de pessoa que faz falta até em silêncio.
Hoje, a saudade dói, sim. Mas também me enche de orgulho. Que sorte a minha ter tido um pai tão grandioso. Que honra foi ser chamado de filho por ele.
E mesmo que o tempo passe, ele continua vivo em minhas lembranças, nos ensinamentos que me deixou, nas histórias que contamos, nos gestos que repetimos sem nem perceber.
Francisco Luiz Rodrigues, meu eterno pai, meu eterno herói.
Você nunca será esquecido.
Enquanto houver amor, haverá você.
Com toda saudade e gratidão,
Quelma