A Farmácia Municipal de Camocim está há mais de um mês sem carbamazepina. Pacientes que dependem do remédio para controlar convulsões vão ao local e ouvem a mesma resposta: “não tem” e “sem previsão”.
Sérgio Aragão, pai de um jovem especial, o Rangel, que usa a medicação, denunciou o problema. A falta do remédio compromete tratamentos e coloca vidas em risco.
"Eles (na Farmácia) pedem para a gente passar lá todos os dias para saber se já chegou".
Carlos Jardel