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sexta-feira, 24 de maio de 2024

Após pressão, e somente após manifestação da SME, Conselho Tutelar se manifesta com uma "Nota de Esclarecimento"

Leia a nota, depois a alfinetada

1 - O Conselho Tutelar só se manifestou publicamente hoje, sexta-feira (24). O ocorrido foi na terça-feira (21). As notícias, com os dois primeiros vídeos da agressão, explodiram na manhã de quarta-feira (22), e o terceiro na noite do mesmo dia. Ontem, quinta-feira, 23, a imprensa estadual repercutiu fortemente o caso, inclusive no Jornal CE TV, da Verdes Mares. As redes sociais e incontáveis sits de notícias deram conta do acontecimento desde o primeiro momento, além de emissoras de rádio. 


2 - Na manhã de ontem, quinta-feira, o Revista Camocim publicou a seguinte postagem: Conselho Tutelar faz silêncio sobre o caso da criança com autismo agredida por um professor/diretor em escola de Camocim


3 - Após várias cobranças da imprensa e da população, e depois do escândalo ter tomado proporções de nível estadual, foi que a prefeita, já no final da tarde de ontem, ordenou à secretária da educação que publicasse uma nota. 


4 - Depois da nota da prefeitura, via SME, foi que uma equipe do Conselho Tutelar, representada pelos membros Edilene Mota, Adriano Souza, Ricardo Lima e Jeanne Brito, chegaram na residência da senhora Rosane, mãe da criança agredida na escola. 


5 - O conselho Tutelar, ates da visita à família, NADA FEZ!  


Alfinetada


Dizer que não soube do ocorrido na quarta-feira (22) é mentira! Ou seja, o Conselho Tutelar ficou sabendo logo nas primeira manifestações da imprensa local e pela própria população, comovida e indignada. Inclusive, um pai atípico foi pessoalmente lá cobrar providências.


O Conselho Tutelar “cruzou os braços, fechou os olhos” e esperou, vergonhosamente, as orientações da prefeitura, transformando o importante órgão num “puxadinho do governo Aguiar”


O professor agressor em questão é aliado politico do grupo Aguiar. Inclusive fez campanha recente para uma conselheira tutelar.


Todos os membros do Conselho Tutelar são públicos partidários da prefeita dos Aguiar. Alguns, até cabos eleitorais são.


Entendeu?


Por tanto, essa balela de “atos sigilosos” para "resguardar a integridade das crianças e adolescentes, e que a “não publicização dos atos realizados por este órgão não configura-se como omissão, mas sim como respeito à vida e proteção à imagem e integridade de todos os envolvidos", NÃO COLA! Afinal de contas, ninguém pediu para expor processos, mas sim uma manifestação pública de solidariedade e uma postura diante da comoção.  


No mais, a gente sabe quem o Conselho estava atrás de resguardar com seu silêncio passador de pano. 


A nota — que, por sinal, nada esclarece — só saiu por pressão, e porque a prefeita dos Aguiar deve ter liberado. 


Carlos Jardel