O garçom Antonio Charlan Rocha Souza, de 34 anos, preso em flagrante pela equipe do Raio de Camocim após esfaquear e matar o vereador César Veras, afirmou que tanto clientes quanto funcionários zombavam dele e que existiam pessoas querendo sequestrar sua filha para vendê-la.
Amigos e colegas de trabalho informaram que Charlam, antes do ocorrido, estava apresentando comportamento estranho e já havia feito relatos desconexos da verdade. Eles acreditam que ele teve um surto psicótico.
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Do Camocim Policia 24:.
Conforme as informações colhidas pelo blog Camocim Polícia 24h junto aos pm’s que conduziram Charlan à Delegacia, eram desconexos seus assuntos no trajeto.
“Ele aparentava está tranquilo, não reagiu à prisão, no entanto, falava assuntos estranhos”, disse um dos pm’s.
Ainda segundo a polícia, o acusado a todo momento dizia que a facção queria sequestrar sua filha e arrancar seus órgãos, mas que iria defender ela. Também falava muito que estava sendo perseguido na igreja e mostrava muita preocupação com uma carta que escrevera e havia deixada em sua casa. Ele teria pedido aos pm’s que fossem em sua casa, pegasse a carta antes que sua família visse.