Chiquinho do Peixe sofre rasteira de apadrinhado de Betinha, Monica e Sérgio Aguiar - Revista Camocim


Clique na imagem e conheça nossos produtos e ofertas

Clique na imagem e conheça nossos produtos e ofertas


Clique na imagem e fale com a gente

Em Camocim, hospede-se nos hotéis Ilha Park e Ilha Praia Hotel. Clique na imagem e faça sua reserva




terça-feira, 6 de fevereiro de 2024

Chiquinho do Peixe sofre rasteira de apadrinhado de Betinha, Monica e Sérgio Aguiar


O vereador Chiquinho do Peixe, ex-vice-prefeito de Camocim, começou a sofrer boicotes no grupo Aguiar com apoio do deputado Sérgio e da Prefeita Betinha. Mas, antes, entenda: os dois, Betinha e Sérgio, teriam dado carta-branca ao Cleile Júnior para que resolvesse problemas de natureza simples de algumas lideranças comunitárias e cabos eleitorais do grupo.  Por que Cleile Júnior? Porque é pré-candidato a vereador apadrinhado diretamente por Sérgio. Entendeu? Por isso o rapaz é cheio de poderes no governo.


Pois bem, voltando ao Chiquinho do Peixe, o ordinário há dias tentava resolver um pequeno problema de um de seus cabos eleitorais da Boa Esperança e só faltou secar as canelas de tanto subir e descer as escadas e rampas da prefeitura para tentar solucionar a questão. Nada conseguiu.


Chiquinho Já não sabia mais o que dizer ao seu cabo eleitoral, quando entrou em ação o Cleile Júnior, que soube do problema, identificou a pessoa, falou diretamente com a prefeita e com o deputado Sérgio e em menos de um dia resolveu o que não deixaram o peixe resolver. Por isso, o cabo eleitoral do Peixe, quer dizer, agora, ex-cabo eleitoral, resolveu dar um pontapé na traseira política do ex-vice-prefeito e virar eleitor e cabo eleitoral do todo-poderoso Cleile Júnior.


Nos Bastidores, o que se comenta a respeito do todo-poderoso é que “ele não quer saber quem é o vereador do eleitor: tá passando por cima feito um trator”.  


O vereador James do Peixe, ou do gado, como queira chamar, já disse na Câmara que o Cleile Júnior utiliza a máquina pública para fazer politicagem.
 

Carlos Jardel