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quinta-feira, 5 de maio de 2022

Brasil registra primeiros casos da subvariante Ômicron XQ

 


Instituto Butantan identificou os dois primeiros casos de Covid-19 provocados pela nova subvariante XQ, uma combinação das sublinhagens BA.1.1 e BA.2 da Ômicron. Ainda não há informações sobre o perfil dos pacientes e nem acerca da origem, transmissibilidade e virulência da XQ.


Conforme o Pango, um sistema internacional de classificação e registro de novas linhagens, 49 casos de variantes recombinantes do tipo já haviam sido descobertas no País de Gales e na Inglaterra.


A Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo ponderou que o comportamento do vírus pode ser diferente em locais em virtude de fatores demográficos e climáticos. 


"A Vigilância estadual, por meio do Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde (Cievs), monitora, acompanha e auxilia nas investigações, em tempo real de todas as Variante de Preocupação (VOC = Variant Of Concern), tais como Delta, Alpha, Beta, Gamma e a Ômicron", esclareceu a Pasta em nota.


Para evitar a propagação da variante, a secretaria segue orientando as mesmas medidas sanitárias, como higienização das mãos (com água e sabão ou álcool em gel); distanciamento social e a vacinação contra a Covid.


ÔMICRON XE


No último dia 6 de abril, também em São Paulo, o Ministério da Saúde confirmou o primeiro caso de outra variante da Ômicron. A XE é a recombinação das sublinhagens BA.1 e BA.2 e tem potencial para ser mais transmissível que outras da mesma cepa.


A variante foi registrada em um paciente de 39 anos que estava com o esquema vacinal completo. O paciente teve coriza, distúrbios de olfato e de paladar, dor de cabeça, tosse, febre e dor de garganta, mas já se recuperou.


O laudo do Instituto Butantan apontou que a "provável origem" é a África do Sul. 


Diário do Nordeste