Promotoria de Camocim acata representação e pede que o sargento do Exército, Ésio cruz, seja proibido de usar armas e mantenha distância de 300 metros do advogado Marcos Coelho - Revista Camocim

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terça-feira, 22 de fevereiro de 2022

Promotoria de Camocim acata representação e pede que o sargento do Exército, Ésio cruz, seja proibido de usar armas e mantenha distância de 300 metros do advogado Marcos Coelho

Promotor pede para que o Sargento seja  proibido de mencionar o Advogado Marcos Coelho em redes sociais e/ou plataformas digitais, sobretudo no que tange ao exercício da advocacia.



O Ministério Público Estadual, através do Promotor de Justiça Wander de Almeida Timbó, acatou a Representação Criminal, formulada pelo advogado Marcos Coelho, e apresentou à Justiça um Parecer pela aplicação de medidas cautelares em desfavor do Sargento do Exército Ésio Cruz, que no último dia 13 [domingo] durante a passeata pela justiça e paz, no caso Matheus Cruz, apedrejou o escritório do advogado, situado na Beira Mar de Camocim.

 

Vídeos e testemunhas confirmaram o momento em que Ésio quebrou a Janela do escritório advocatício. 


Eis as medidas cautelares apresentadas pelo Promotor.  


1. Proibição ao representado de se aproximar do ofendido Marcos Antônio Silva Veras Coelho em distância mínima de 300 metros;


2. Proibição ao representado de se aproximar do local de trabalho/residência da vítima (Rua Engenheiro Privat, n.º 501, Centro, Camocim – Ceará, CEP: 62.400-000) em distância mínima de 300 metros;


3. Proibição ao representado de fazer menção ao Advogado Marcos Antônio Silva Veras Coelho em redes sociais e/ou plataformas digitais, sobretudo no que tange ao exercício de sua Profissão (Advocacia);


4. Suspensão de eventual porte de arma a que tenha direito o representado pelo prazo de 12 meses.



Para entender: Marcos Coelho é o advogado de defesa do policial militar George Tarick, que matou Mateus Cruz, sobrinho de Ésio, na Delegacia de Camocim, no dia 6 de fevereiro deste ano.


Em contato com o blog, o advogado Marcos Coelho enfatizou que  apenas faz seu "trabalho profissional, como sempre o fez, de forma ética e dedicada, não cabendo realmente ao tio do falecido Mateus Cruz, agredi-lo pessoal e profissionalmente, pois assim não precisava que existisse a profissão de advogado e a justiça seria feita por qualquer um, sem lei e sem julgamento".


Carlos Jardel