Segundo a polícia local, as orgias supostamente promovidas pelo clérigo que atua na paróquia da comuna de Prato, próximo de Florença, tinham também o consumo de drogas e aconteceram por pelo menos dois anos.
As festas envolviam o sacerdote, seu colega de apartamento, que é traficante de drogas, e pelo menos outra pessoa. Eles procuravam participantes em sites de encontros destinado a homossexuais. Algumas orgias envolviam grupos com até 30 pessoas.
As investigações começaram após o colega de apartamento do sacerdote importar um litro de ácido gama-hidroxibutírico (GHB) dos Países Baixos. A substância é conhecida por ser utilizada para incapacitar vítimas de violência sexual.
Durante buscas feitas na casa de Francesco, a polícia encontrou garrafas adaptadas para funcionar como cachimbos de crack. Após o escândalo, um contador da paróquia descobriu que foram retirados cerca de R$ 620 mil das contas.
Ao The Times, a defesa do padre afirmou que ele admitiu o uso e fornecimento das drogas nas festas e que vai falar publicamente sobre o roubo dos fundos da igreja.
O POVO