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quarta-feira, 11 de agosto de 2021

Em Jijoca, oposições se unem para fazer politica com P minúsculo escolhendo Zezinho Albuquerque


Parece que as oposições de Jijoca de Jericoacoara estão se acostumando a fazer Politica com P minúsculo! Depois que  entregaram de mãos beijadas a campanha para a reeleição do prefeito Lindbergh Martins - eles têm culpa nisso -, agora resolverem se juntar - Leandro Sousa  e Roberto Canuto -, para formarem um só palanque de apoio ao deputado estadual Zezinho Albuquerque,  que não é e nunca será um combatente opositor ao projeto Lindbergh, o afilhado do deputado Sérgio Aguiar. 


Bom, antes de prosseguir: aqui não se trata de um "critica terrorista", factoide, desonesta, leviana e cretina, como costumam classificar os nervosos inimigos da racionalidade e do bom senso democrático.  Estamos falando claramente do ato desastroso de se fazer politica sem estratégia e sem perspectiva de futuro. E nada mais além disso. 


Então, se a ideia das oposições é polarizar a disputa estadual no famoso município, então escolheram pessimamente o candidato. Se duvidar, de tão aliados que são,  o Zezinho Albuquerque vai acabar pedindo votos pro Sérgio Aguiar e vice-versa. Depois da eleição ele [Zezinho] taca-lhe o pé-na-bunda da oposição e babau! 


Já o Sérgio Aguiar, apesar de ter sido opositor de Zezinho em 2016  na disputa pela Presidência da Assembleia Legislativa, nunca deixou de lhe prestar devoção politica.  Porque, oportunista que é, e louco por uma sombra, sabe perfeitamente que o Albuquerque é um dos figurões do governo e do coração dos irmãos Ferreira Gomes. E existe nisso, também, por parte do Albuquerque, uma certa reciprocidade neutralizadora de arestas. 


Resumindo: o embate, tão necessário para a democracia, quando recheado de antagonismos, lógico, tem tudo para não ocorrer  por pura falta de visão politica da oposição de Jijoca. . 


Oposição precisa ser oposição com inteligência, naturalmente com respeito, mas fundamentalmente  disparando no jogo os elementos que apimentam e qualificam o debate politico. O jogo de compadre e comadre não serve pro coletivo porque é algo tóxico.


E antes que os patéticos afilhados do tirano Lindbergh venham me encher o saco: Danem-se! 



Carlos Jardel