Olavo Publicidade: vão apreender (meu som) na "puta que pariu", tá entendendo?! - parte 2 - Revista Camocim

Clique na imagem e conheça nossos produtos e ofertas

Clique na imagem e conheça nossos produtos e ofertas


Clique na imagem e fale com a gente

Em Camocim, hospede-se nos hotéis Ilha Park e Ilha Praia Hotel. Clique na imagem e faça sua reserva




quarta-feira, 16 de janeiro de 2019

Olavo Publicidade: vão apreender (meu som) na "puta que pariu", tá entendendo?! - parte 2

Quem mandou apreender o som de Olavo Publicidade?



Em Camocim os guardas municipais e os agentes de trânsito trabalham sob ordens de um comandante e, na hierarquia, este comandante recebe ordens de um secretário de governo. Este secretário recebe ordens da prefeita e a prefeita, por sua vez, é comandada pelo deputado. Contudo, mesmo com as leis em seu favor, nem Secretário, nem comandante e muito menos os agentes de trânsito e guardas municipais iriam fazer uma abordagem ao Olavo Publicidade, que é um trabalhador conhecido em Camocim, sem autorização de seus superiores. E os superiores jamais iriam permitir tal abordagem sem consentimento, considerando que se trata de um trabalhador tentando prover o sustento de sua família. 

Esse rapaz já está em Camocim há bastante tempo, criou uma clientela, ganhou espaço e notoriedade no mercado local, de forma que é impossível algum agente da Guarda ou da Sutran dizer que nunca o viu fazendo suas propagandas. 

Diante deste episódio, e de suas  circunstâncias, a pergunta que se faz é:  por que então, antes, não o abordaram? Por que somente agora, depois das eleições? Foi uma abordagem premeditada?

Outra questão: se o rapaz estava errado, então por que, de fato, o som não foi apreendido, já que teriam dito que existia uma determinação para apreender? foi uma abordagem apenas para amedrontá-lo? , para ele ter que ir "pedir a benção da prefeita  e do deputado?

Resta saber se foi uma determinação da prefeita, do deputado, do secretário Jeová ou se foi uma abordagem exclusiva dos agentes da Guarda e da Sutran, que resolveram abrir os olhos para as determinações da lei, desconsiderando, inclusive, as relações politicas existentes em Camocim, que por vezes sempre falou mais alto.

Irritado, o publicitário do volante esbravejou: "vão apreender (meu som) na Puta que pariu!

Carlos Jardel