Indecentes!
Devido ao tudo e ao nada que tenho presenciado desta raça que se diz representar o povo de Camocim, digo que imoralidade politica no Legislativo de Camocim está passando dos limites. Os vereadores da prefeita, os antigos e os mais novos - "raparigas do cabaré"- resolveram investir na indecência e zombar abertamente da cara do povo, principalmente dos eleitores. São uns canalhas, safados, indignos do respeito público, desmoralizados por natureza própria. Uma semelhança forte com a escória de bandidos de Portugal que veio colonizar o Brasil.
Na ocasião relembro as palavras do Ministério Público sobre este desserviço público que se identifica como vereadores de situação:
" Infelizmente, constata-se que a omissão da Edilidade neste caso concreto é mais um dentre vários exemplos de subserviência e vassalagem do Legislativo ao Executivo.
Gozando de ampla maioria , a prefeita Municipal de Camocim tem na Câmara Municipal não um órgão de controle, mas sim um serviçal ao seu dispor.
Será que o absurdo da situação de criar despesas públicas sem valor determinado es em indicação do beneficiário passou despercebida dos nobres vereadores? Não é crivel.
Ou a subordinação, a dependência e a obediência cega e irrestrita do Legislativo ao Executivo Camocinense é tamanha que se a prefeita enviar um projeto de lei dizendo que Camocim é uma cidade serrana tal proposição seria aprovada sem maiores delongas ? Não duvidem!
Em fim, o que se quer frisar de passagem, e é situação deveras preocupantes, é que o Legislativo camocinense é uma marionete nas mãos do Executivo. Fosse um poder independente, austero e republicano, impediria o absurdo do patrocínio sem valor e destinatário especifico para o VIII Camofolia.
É de suma importância para a democracia que os poderes sejam independentes e o presente caso deixa sérias dúvidas em relação a isto, no que tange ao Executivo e Legislativo camocinense."
Na ocasião relembro as palavras do Ministério Público sobre este desserviço público que se identifica como vereadores de situação:
" Infelizmente, constata-se que a omissão da Edilidade neste caso concreto é mais um dentre vários exemplos de subserviência e vassalagem do Legislativo ao Executivo.
Gozando de ampla maioria , a prefeita Municipal de Camocim tem na Câmara Municipal não um órgão de controle, mas sim um serviçal ao seu dispor.
Será que o absurdo da situação de criar despesas públicas sem valor determinado es em indicação do beneficiário passou despercebida dos nobres vereadores? Não é crivel.
Ou a subordinação, a dependência e a obediência cega e irrestrita do Legislativo ao Executivo Camocinense é tamanha que se a prefeita enviar um projeto de lei dizendo que Camocim é uma cidade serrana tal proposição seria aprovada sem maiores delongas ? Não duvidem!
Em fim, o que se quer frisar de passagem, e é situação deveras preocupantes, é que o Legislativo camocinense é uma marionete nas mãos do Executivo. Fosse um poder independente, austero e republicano, impediria o absurdo do patrocínio sem valor e destinatário especifico para o VIII Camofolia.
É de suma importância para a democracia que os poderes sejam independentes e o presente caso deixa sérias dúvidas em relação a isto, no que tange ao Executivo e Legislativo camocinense."
Carlos Jardel dos Santos

