Ué, mas cadê, pelo menos, a farinha?
Matando a fome do povo ou o povo de fome?!
A prefeita faz propaganda heroica de distribuição de feijão. E diz que em tempos de "corte de recursos federais, temos que aproveitar todas as oportunidades". Bom, mas, então, perguntamos: quais foram mesmo os recursos federais cortados em Camocim?
Certamente, nenhum.
É que nesta reta final de mandato, a chefe do executivo parece ter resolvido entrar na onda do sensacionalismo barato e apostar na incapacidade popular de se fazer análises do que seria um bom governo - ela e sua equipe devem estar imaginando que o povo é "morto de fome" e raciocina com o estômago ao invés do cérebro.
A mancheta da matéria postada no portal municipal é uma prova disso, diz: "Prefeitura de Camocim distribui 72 toneladas de alimentos". Era pra dizer, ao invés de alimentos, "feijão do governo federal". Mas Monica prefere usar a palavra "alimentos". Ora, feijão é apenas um alimento. Alimentos se pressupõe Arroz, farinha, açucara, rapadura, frutas etc. Isso ela não doou.
Ela joga com as palavras para se passar de prefeita boazinha, que está promovendo uma boa ação, matando a fome do povo.
Certamente, nenhum.
É que nesta reta final de mandato, a chefe do executivo parece ter resolvido entrar na onda do sensacionalismo barato e apostar na incapacidade popular de se fazer análises do que seria um bom governo - ela e sua equipe devem estar imaginando que o povo é "morto de fome" e raciocina com o estômago ao invés do cérebro.
A mancheta da matéria postada no portal municipal é uma prova disso, diz: "Prefeitura de Camocim distribui 72 toneladas de alimentos". Era pra dizer, ao invés de alimentos, "feijão do governo federal". Mas Monica prefere usar a palavra "alimentos". Ora, feijão é apenas um alimento. Alimentos se pressupõe Arroz, farinha, açucara, rapadura, frutas etc. Isso ela não doou.
Ela joga com as palavras para se passar de prefeita boazinha, que está promovendo uma boa ação, matando a fome do povo.
Por outro lado, nenhuma politica de geração de emprego e renda foi desenvolvida pela prefeita ao longo deste seu tenebroso mandato. Nada foi feito. Mas ela prefere pousar como a mãe da pobreza, que mata a fome do povo.
Carlos Jardel

