
A decisão está em relatório preliminar de auditoria que será colocada para votação em plenário nesta quarta-feira (24).
Segundo os dados, a Petrobras usou índices distintos de reajustes para as refinarias em obra, o que levou ao superfaturamento de contratos, conforme o entendimento técnico.
Segundo reportagem do O Globo, em cinco meses de auditoria a área técnica do tribunal analisou 52 contratos referentes a projetos de refinarias da Petrobras em andamento, entre elas, Abreu Lima, em Pernambuco; o complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj); a Premium 1, no Maranhão e a Premium 2, no Ceará.
(Com jornal O Globo).
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