ESTE SEMPRE TRABALHOU ( E TRABALHA) SEM PRECISAR SER PARASITA
Não foi o blogueiro aqui quem perdeu a Pêpêta. Este sempre trabalhou, inclusive no pesado, como operário (pião) na Democrata e na Grendene, como vendedor ambulante de cartela de bingos, na confecção de Manzuá, como radialista, iniciando como operador de áudio, vendendo bombom no antigo Parque Ibiapaba, fazendo pesquisas de campo (entrevista) para uma empresa da Capital, dando aulas de violão para particulares. Trabalhamos numa pequena locadora de videogames na periferia da cidade.... De tudo isso nos orgulhamos muito.
O blogueiro também ajudou a
fundador o primeiro grupo de escoteiros de Camocim (que até hoje existe) e na
revitalização da Sociedade São Vicente de Paulo, conhecido como os vicentinos,
onde passamos muitos anos auxiliando várias famílias empobrecidas pelo sistema
e desassistidas pelo poder público municipal (basta solicitar os livros de ata
da SSVP), fomos catequista no Bairro dos Coqueiros e, durante muitos anos, até
hoje, alimentamos e defendemos o senso critico para além da vida
virtual (basta me acompanhar aos finais de semana para comprovar). Não nascemos para a sociedade e seus problemas a partir do Revista
Camocim, ou ao viramos oposição declarada sem precisar VIRAR UM MENTIROSO, sempre
fomos ocupados em algo. Optamos por querer sentir, de fato, o cheiro do povo,
pisando no chão da realidade, simplesmente por acreditar que não basta criticar e fazer o proselitismo
se utilizando das redes sociais.
Decidimos, desde cedo, colaborar
com a cidade e, recentemente, ingressamos num grupo politico que, por sinal,
não é perfeito. Não existe perfeição. Mas nunca ignoramos as mazelas que a
cidade sempre enfrentou, há muito mais de 08 anos, inclusive organizamos e participamos de alguns eventos de questionamento social e de outros movimentos, dentre eles, lembro dos tempos de glória da PJMP, muito embora nunca tenha participado diretamente da mesma, mas, destaco o evento Grito dos Excluídos, organizado pela juventude no dia 07 de setembro.
Nunca parasitamos no poder
público, ao contrário de muitos idealistas. Até quando fizemos parte dele
(governo) obstante às legitimas criticas, colaboramos com o funcionamento de
alguns conselhos municipais, deve ser assim. Ninguém é perfeito. Mas não somos
tolos.
É isso.
Carlos Jardel