Padre camocinense diz que pediu para ser "suspenso". Confirmou: trocou a Igreja pela prefeitura! - Revista Camocim

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terça-feira, 2 de fevereiro de 2021

Padre camocinense diz que pediu para ser "suspenso". Confirmou: trocou a Igreja pela prefeitura!

Oportunista, só faltou chamar o Bispo de mentiroso! 



Postando os documentos, devidamente protocolados, o padre Adriano, da diocese de de Tianguá, comunicou, através de suas redes sociais que "de Livre e espontânea vontade" pediu licença do seu  Ministério como Sacerdote, para assumir a Secretaria de saúde de Viçosa do Ceará. "Essa é minha  decisão".  Disse.  citando a passagem bíblica "Foi para liberdade que Cristo nos libertou. Gl 5,1".


Hoje mais cedo postei minha opinião sobre o caso afirmando que  o Adriano "fez um opção puramente politica, sem ficar entre a cruz e espada, pois não foi forçado a nada, a não ser pela própria consciência". Bom, ele confirmou de livre punho e reforçou o que eu também publiquei mais cedo:  que ele está pouco se lixando para uma experiência mais honesta de discernimento vocacional e que ele abraçou o cargo politico com os riscos e  estigmas  que  a função oferece. 






O Bispo falhou  no comunicado


Outra situação que também descrevi - e que não errei - foi o fato do comunicado do Bispo. Disse: "E na minha opinião, o comunicado do bispo poderia ter sido mais recheado de informações, para não gerar especulações desnecessárias quanto aos reais motivos dessa suspenção". 


O Padre Adriano se aproveitou dessa fragilidade na comunicação e, de forma subentendida, só faltou chamar o  Bispo dom Edimilson de mentiroso!  "Essa é MINHA decisão" , escreveu  o sacerdote com letras garrafais. 


Ou seja: é decisão minha e NÃO do Bispo! 


No entanto, se o comunicado do Bispo foi intencional ou não, isso eu não sei. porém, ficou cristalino a arrogância do padre Adriano e seu oportunismo, ao tratar a questão de forma tão pequena e com revanchismo. 


Sei também que o dom Edimilson, a quem tenho respeito, não deve está gostando nada da minha opinião, algo que considero normal, porém ele deve saber que esse assunto é de natureza pública e que a Igreja Católica, da qual faço parte pelo batismo e pelos demais sacramentos,  graças a Deus não está imune às criticas. 


Eis mais uma oportunidade grande para a Igreja pensar sobre a formação vocacional dos que dizem pretender usar a batina. 


No mais,  o que se pode esperar de quem nas bases nunca teve experiência concreta de serviço pastoral?! 













Carlos Jardel