
Maria de Lourdes Freire Matos, cabo do Exército de 25 anos, foi assassinada a facadas e depois queimada dentro do 1º Regimento de Cavalaria de Guardas, no DF.
O principal suspeito é o soldado Kelvin Barros da Silva, 21, preso em flagrante após confessar o crime. Segundo a polícia, havia um relacionamento entre os dois.
A investigação aponta feminicídio, incêndio, fraude processual e furto de arma de fogo. Maria de Lourdes era musicista e teve trajetória marcada por dedicação e profissionalismo.
O crime acontece em meio à escalada de feminicídios no país. Neste domingo (7), o ato nacional Mulheres Vivas cobra justiça, fim da impunidade e políticas efetivas contra a violência de gênero.
Carlos Jardel
