A Polícia Civil investiga e já tenta prender o chefe de uma facção ligada ao TCP, apontado como responsável por exigir o pagamento de um “pedágio” de R$ 320 para permitir que embarcações realizem atividade pesqueira no litoral do Ceará.
De acordo com as apurações, o barco incendiado pertenceria à empresa Martins Pescado. O caso gerou medo entre empresários do setor, que relatam ameaças de novos incêndios em embarcações, supostamente determinados pelo líder da facção com atuação em Itarema.
As autoridades tratam o episódio como extorsão e atentado à liberdade econômica, e trabalham para identificar e responsabilizar todos os envolvidos.
Carlos Jardel

