
O professor Antônio Francisco, presidente da Comissão Municipal do Sindicato APEOC em Barroquinha, publicou um texto cheio de críticas indiretas, chamando um desafeto de “puxa-saco vil”, “lacaio bajulador” e “vira-lata faminto que late, mas não é ouvido”.
Apesar de não citar nomes — porque é medroso - , a mensagem teve uma resposta à altura e em tom de ironia, no melhor estilo: “quem escreve o que quer, escuta o que não quer”.
O advogado Dr. Rildo, em manifestação no Instagram, enquadrou o sindicalista ao afirmar:
“Esse texto — do professor — parece mais uma autodescrição do que um atributo ou um ataque a alguém.”
Antes disso, o ex-procurador do município lembrou didaticamente o que considera “questões óbvias” sobre o papel de um sindicato e deixou cristalino que, na sua avaliação, o professor não costuma lutar efetivamente pelos interesses da categoria que representa.
Carlos Jardel