Sérgio Aguiar, aquele que há décadas ocupa uma cadeira na Assembleia como quem ocupa uma poltrona na sala de estar da família, agora amarga a 11ª posição no ranking de influência dos deputados estaduais do Ceará. Isso mesmo, onze. Um número que, pra quem acha que mandato é título vitalício, dói mais que sapato apertado em dia de festa.
Enquanto Camocim ainda acredita piamente que elege um titã da política, o resto do Estado já entendeu: é só um veterano de carreira que roda no automático, repete os mesmos discursos de 2002 e acha que presença em foto de evento conta como atuação parlamentar. Influência que é bom? Fica pro próximo capítulo… ou pro próximo da família tentar de novo.
Carlos Jardel