A Polícia Federal concluiu que Carlos Bolsonaro coordenou um esquema clandestino de espionagem dentro da Abin, durante o governo de seu pai, Jair Bolsonaro. O relatório final, tornado público em 18 de junho, aponta que o grupo monitorou ilegalmente autoridades, jornalistas e adversários políticos, com uso do software “FirstMile”.
Foram identificados cerca de 60 mil acessos ilegais a celulares. Carlos e outros 36 servidores foram indiciados. Jair Bolsonaro era o principal destinatário das informações, mas não foi incluído nesse inquérito.
O caso foi enviado à PGR, que decidirá os próximos passos. Carlos nega as acusações e diz haver motivação política no processo.
Informações do Diário do Nordeste
