Por um lado, o governo do estado constrói várias areninhas em Camocim. Por outro, a prefeitura parece ter adotado uma política curiosa: o desleixo estratégico. Alambrados destruídos, matagal tomando conta, e a população que se vire. Manutenção? Que nada! O truque é deixar apodrecer primeiro, para depois anunciar uma grande "reforma" — e garantir mais dinheiro no processo, claro.
Alfinetada
Antes que os puxa-sacos se apressem para defender a gestão, vamos aos fatos: a prefeita não faz manutenção. Ela simplesmente assiste ao equipamento se acabar, esperando o momento certo para "reconstruir". E não é coincidência. Se a manutenção fosse feita regularmente, não haveria a desculpa perfeita para um novo contrato milionário de reforma, né?
No fim, quem paga essa "estratégia visionária"? O povo, que vê o dinheiro público ser torrado em um ciclo sem fim de abandono e reconstrução. E assim segue Camocim, onde as areninhas viram ruínas antes mesmo de cumprirem seu papel.