Foto: arquivo do blog/meramente ilustrativa |
Há duas semanas, os pais dos alunos das Flamengas, Gregório, Rosário, Ferreira e Major, têm enfrentado dificuldades significativas com o transporte escolar. O veículo, supostamente pertencente ao Pastor André, que antes buscava os estudantes, simplesmente não aparece, deixando as famílias em estado de alerta e sem qualquer aviso prévio. Esta situação tem gerado desconforto e incerteza entre os pais, que agora se veem obrigados a buscar alternativas para garantir que seus filhos cheguem à escola.
"Quem tem uma moto, consegue deixar o filho na escola. E quem não tem? Principalmente agora, nessa quadra chuvosa?", questionou um pai de aluno.
Infelizmente, não se trata de um caso isolado. Em outras localidades, a história se repete: os serviços de transporte escolar foram interrompidos devido à falta de pagamento e os proprietários dos veículos viram seus vencimentos serem reduzidos pela metade, supostamente por determinação da prefeita Betinha, do deputado Sérgio Aguiar e da ex-prefeita Monica Aguiar.
Até o momento, não há previsão para a regularização deste serviço essencial, deixando as famílias em uma situação cada vez mais delicada.
Carlos Jardel