Família de mulher que levou tio morto a banco alega 'grande mal-entendido - Revista Camocim


Clique na imagem e conheça nossos produtos e ofertas

Clique na imagem e conheça nossos produtos e ofertas


Clique na imagem e fale com a gente

Em Camocim, hospede-se nos hotéis Ilha Park e Ilha Praia Hotel. Clique na imagem e faça sua reserva




segunda-feira, 22 de abril de 2024

Família de mulher que levou tio morto a banco alega 'grande mal-entendido

 


Erika de Souza Vieira Nunes, 42 anos, foi presa ao tentar sacar um empréstimo de R$ 17 mil no nome de seu tio, Paulo Roberto Braga, de 68 anos, em uma agência bancária de Bangu, Rio de Janeiro. Ela foi indiciada por tentativa de furto mediante fraude e vilipêndio a cadáver. Familiares alegam que foi um mal-entendido, pois Paulo morava com Erika e sua família há 15 anos e não tinha parentes próximos na cidade.


Erika foi vista tentando sacar o empréstimo com o corpo de Paulo. Testemunhas relatam que ele chegou ao shopping vivo, mas depois ficou imóvel. Erika alega que só percebeu que ele estava morto quando funcionários do banco prestaram socorro. Imagens mostram Erika conversando com o tio, que não responde.


A defesa argumenta que Erika sofre de transtornos psiquiátricos e não aceitou a morte do tio. O delegado acredita que ela agiu de má fé. Laudos indicam que Erika deveria ser internada. Paulo morava com a família de Erika e sofria de problemas de saúde.


Os familiares planejavam usar o dinheiro para reformar a garagem onde Paulo passava a maior parte do tempo. O enterro de Paulo foi custeado pela prefeitura. A defesa de Erika alega que o incidente foi resultado de um surto devido aos seus problemas de saúde mental e pede liberdade condicional.


Via Diário do Nordeste