“Esses empreendimentos causam graves danos irreversíveis em muitos territórios e comunidades do litoral e de outras regiões do Nordeste”, disse Tita, um dos articuladores do evento em Camocim, membro do Movimento Povos de Luta e da Associação Comunitária de Tatajuba. “ O clamor dos povos chegou ao Governo Federal, que criou a Mesa de Diálogo para ouvir e tratar as questões diretamente com as comunidades afetadas”, pontuou.
Conforme a programação do evento, os participantes deverão iniciar as atividades às 10h, em Frente ao Museu dos Pescadores, na Avenida Beira Mar, saindo em caminhada até o porto das canoas. Às 13h, haverá uma reunião no Auditório do Sindicato dos Pescadores de Camocim.
Carlos Jardel