O Jaime Veras, prefeito de Barroquinha, é da mesma escola da Oligarquia Aguiar, de Camocim, que costumar jogar dinheiro público no 'ralo' com projetos fadados ao fracasso ainda na planta. Como foi o caso, dentre tantos, do anfiteatro do Lago Seco, o projeto de urbanização da Lagoa das Tierres e, por derradeiro, o Mercado Titanic.
Ai aparace o Jaime Veras, imaginando ser o poderoso Poseidon, o deus grego dos mares e dos rios, querendo construir na Beira da Praia de Bitupitá uma Areninha para confrontar a força do Mar?
Ou o prefeito perdeu o juízo ou subestima a capacidade de raciocínio das pessoas: estava desenhado, desde sempre, cristalinamente, que a Maré, cedo ou tarde, iria reivindicar o espaço que lhe pertence.
Uma coisa é um projeto ser viabilizado com perspectivas de erros e possíveis reajustes. Isso é normal e aceitável. Outra coisa é um projeto ser viabilizado, por A + B, já fadado ao insucesso pleno. Isso é irresponsabilidade.
Sobre as pessoas que fizeram chacota e ironizaram o “projeto alagado” do senhor prefeito, agiram com razão e direito, no entanto, a crítica foi contra a ideia insana do local, e não contra o equipamento esportivo.
Não custa lembrar, o que Jaime faz questão de ignorar que: o dinheiro pertence ao povo!
Carlos Jardel