Em pleno século XXI parque de diversões fechando ruas importante do centro, é irresponsabilidade da prefeitura e da Igreja - Revista Camocim


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quinta-feira, 16 de novembro de 2023

Em pleno século XXI parque de diversões fechando ruas importante do centro, é irresponsabilidade da prefeitura e da Igreja



Em 2015 a ex-prefeita Monica Aguiar - péssima gestora, a meu ver - não mais permitiu a instalação do parque de diversões no Centro comercial da cidade. Ela justificou falta de espaço, e foi uma medida acertada. Acertou também quando cedeu espaço para tal fim no bairro do Cruzeiro, pois o parque fechava, desnecessariamente, por 10 dias, praticamente, quatro importantes ruas no perímetro central, em que se encontram a prefeitura, a Câmara de Vereadores, duas escolas, um hospital, o Fórum de Justiça, rua de acesso à UPA 24h, Área Militar, um Banco, agência lotérica e um terminal de embarque e desembarque de topiques, e, hoje mais do que nunca, um trânsito descontrolado. 




Bom, não precisa ser engenheiro de trânsito para afirmar que essa medida, liberada neste ano pela prefeita Betinha, simplesmente para atender o desejo paroquial, por conta da festa do padroeiro da cidade, é um retrocesso irresponsável, pois colabora com o aumento de insegurança no trânsito.


Na Santos Dumont, na frente do Instituo São José, por exemplo, o trecho apertado força motoristas invadirem a contramão, podendo ocasionar colisões, e colocar em risco a integridade física dos alunos e demais pedestres. 


Sem medo de errar: o município não ganha absolutamente nada com o parque de diversões instalado no centro da cidade. A paroquia de Bom Jesus, do ponto de vista espiritual, também nada ganha, a não ser dinheiro para os cofres paroquias.


E antes que idiotas da prefeitura e alguns bundões da Igreja digam que sou contra a diversão, contra o padre, contra a festa do Padroeiro ou contra a cultura da religiosa, danem-se! Sou totalmente favorável, mas não no centro comercial. Não estamos mais nas décadas  80 e 90. 


Carlos Jardel