A prefeita Elizabeth Magalhães frustrou a população e principalmente os concurseiros que aguardavam, esperançosos, o edital do Concurso Público Municipal da Prefeitura de Camocim. É que o Projeto de Lei, enviado à Câmara, tratando do assunto, apresenta apenas miseráveis 143 vagas, que, além de não atender a demanda - considerando o fato de costumeiramente a prefeita contratar mais de 2 mil servidores, em caráter temporário e por meio da terceirização mediante empresas privadas - não incluem assistentes sociais, enfermeiros, tecnólogos em radiologia, psicólogos, agentes administrativos, agentes comunitários de saúde, porteiros, merendeiras, vigias, motoristas e outros mais.
Além disso, a quantidade de vagas para determinados profissionais também é insuficiente, como, por exemplo, para Agentes de Trânsito e Guardas Civis Municipais, apenas 10 para cada órgão. Isso sem falar na baixa oferta de vagas para professores.
Alfinetada
O Projeto de Lei é uma vergonha e precisa ser barrado na Câmara de Vereadores ou por via judicial, porque deixa solar a intenção da Prefeita Betinha dos Aguiar de manter em alta as contratações temporárias no próximo ano, 2023, no qual se realiza as eleições municipais.
Já disse: a prefeita Betinha dos Aguiar não gosta de servidores concursados e nem dos seus respectivos sindicatos, que lutam por direitos e garantias, visando melhorias para os trabalhadores e mais dignidade no atendimento público.
A prefeita prefere manter contratados = cabos eleitorais.
Carlos Jardel