Monica e Betinha comemoram 10 anos de estragos na educação de Camocim - Revista Camocim


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sexta-feira, 25 de agosto de 2023

Monica e Betinha comemoram 10 anos de estragos na educação de Camocim


A prefeita Elizabteh Magalhães, a Betinha dos Aguiar, resolveu fazer uma comemoração utilizando a máquina pública em sua homenagem, referente aos 8 anos em que comandou a pasta da educação nos governos Monica Aguiar e agora nos seus 2 anos como prefeita. 


Você deve estar se perguntando: que comemoração? Bom, Betinha diz que o evento é para celebrar uma "década de ouro da Educação de Camocim". E logicamente você também deve estar se perguntando: onde está o ouro e quem o sequestrou? Pois é! 


Resolvemos, com ajuda dos "universitários", elencar algumas 'barras de ouro' que, tanto a ex-prefeita Monica, como a atual, Betinha, há uma década, negam aos educadores e consequentemente aos estudantes e toda educação. Ou seja, promessas não cumpridas.


  1.  Implantação da Mesa de Negociação entre Sindicato APEOC e Prefeitura de Camocim;
  2.  Efetivar automaticamente a Progressão do Magistério atrasada desde março 2021;
  3.  Definição de uma data fixa para pagamento dos servidores municipais; 
  4. Dotar as escolas com materiais didáticos-pedagógicos suficientes para o período letivo, uma vez que o PDDE tem recursos limitados.
  5. Regulamentar o recesso de janeiro em lei.
  6. Doação de notebooks para facilitar o trabalho dos professores.
  7. Efetivar Incorporação de gratificação de cargo comissionado.
  8. Abertura de processo de seleção pública de diretores e demais integrantes do núcleo gestor das escolas.
  9. Efetivar a implantação da licença prêmio. Detalhe: a prefeita só tem liberado esse direito por força judicial. Ou seja, o funcionário público precisa processar a prefeitura e esperar por longos anos! 
  10. Incorporar o percentual retroativo do anuênio.


Sem contar com as negligências do cotidiano escolar, tais:


  • As escolas de tempo integral funcionando só na teoria.
  • Escolas sucateadas. 
  • Falta papel ofício e os professores se quiserem fazer avaliações bimestrais tem que tirar do próprio bolso.
  • Reforço escolar que não tem eficácia, só cabide de emprego 
  • Merenda sem qualidade  
  • Falta assistência psicológica de forma hábil. 
  • Faltam equipamentos mobiliários adequados e ventilação nas salas de aula.


Por fim, sobra incompetência, desvalorização, sobretudo no tocante ao precatório.  Afinal de contas, onde ele andou. Qual o destino dele? Quem souber, morre!?

 

E viva a década da educação.


Carlos Jardel