Mais de R$ 64 milhões para, até agora, prejudicar a população.
Moradores da rua Pedro Álvares Cabral, próximo à Secretaria do Turismo, na Avenida Beira Mar de Camocim, há 4 meses denunciam o “estouro” na rede de saneamento básico. E adivinha o que aconteceu? Isso mesmo, acertou quem respondeu NADA! O esgoto ao ar livre continua, e não precisa falar da fedentina 24h e dos riscos das pessoas, principalmente crianças, contraírem doenças.
A Pedro Alvares Cabral não é um caso isolado. A cidade está repleta de vazamentos em vários bairros, e todos os casos são do conhecimento do Senhor Leonardo Aguiar, gestor do Serviço Autônomo de Água e Esgoto de Camocim — SAAE. E, adivinha o que ele fez? Parabéns! Acertou quem respondeu NADA! Isso mesmo: NADA!
E os “estouros” são tudo que a população sabe sobre a inaugurada — sem funcionar — rede de saneamento básico de Camocim, que custou aos cofres públicos mais de R$ 64 milhões de reais.
A obra se arrastou por praticamente todo o mandato da ex-prefeita Monica Aguiar. Lembra? Lembra também que foi um serviço catastrófico, que gerou vários transtornos, inclusive com direito à Câmara de Vereadores pedindo esclarecimentos à construtora?
Pois bem, o último ato da ex-prefeita Monica Aguiar, no dia 31 de dezembro de 2020, foi a inauguração da instalação dos canos debaixo da terra. Ela disse, na ocasião, que a rede seria ligada em breve. E, adivinha? Ótimo! Acertou quem respondeu que a rede, passado mais de 02 anos, ainda não foi ligada! A não ser por clandestinos!
Como você classifica essa situação?
Carlos Jardel