Enfim, a valorização do professor e da educação pública no modo Aguiar.
Pais de alunos da localidade Jacarandá, no interior de Camocim, denunciaram ao blog e ao radialista Miqueias Santos, o absoluto descaso e falta de compromisso da prefeitura com escola da comunidade, José Maria Veras, que iniciou o ano letivo apenas com a diretora, exercendo simultaneamente os serviços de zeladora, professora, merendeira/cozinheira e porteira. E pasmem! Ganhando um salário de miséria!
Após reclamações da comunidade escolar, a secretaria da educação disponibilizou uma professora para auxiliar nas três salas de aulas - do primeiro ao terceiro ano - nos turnos manhã e tarde. Mesmo assim, o prejuízo no ensino dos alunos não deixou de existir. Alguns pais falam em procurar outras escolas para os filhos.
Alfinetada
É ou não é um projeto de escravidão moderna?
Insisto: a prefeita de Camocim, Elizabeth Magalhães, é professora e exerceu por 8 anos o cargo mais importante da educação municipal, o de secretária de Governo. E se não fosse do ramo, como estava a educação, né?
O problema é que a prefeita Betinha é formada na “Universidade Aguiar”, com especialização, mestrado e doutorado em “gestão de escravos de governo”, “mentiras fatais” e “engenharia da enrolação pública”.
O ocupando o cargo de prefeita, Betinha também ministra palestra aos servidores municipais com o tema: “ganhe pouco, seja escravo, não reclame e me babe sorrindo mesmo na dor”.
Isso justifica a diretora não reclamar — pois pode perder o emprego, afinal de contas, a fila de desempregados aptos ao serviço de escravidão é longa.
Enquanto isso, Camocim vai construindo no presente a sua estrada para o futuro.
Irresponsável!
Carlos Jardel