O que se comenta nos bastidores do governo municipal, é que a prefeita Betinha decidiu que o carnaval de Camocim, no retorno pós-pandemia, "não precisa ter bandas musicais de forte projeção" no cenário estadual e nacional, "principalmente porque a prefeitura de Granja resolveu não realizar a festa", relatou uma fonte do governo ao blog
Entenda
Desde que a gestão Aldigueri inaugurou o Carnaval em Granja, com estruturas fenomenais e com artistas projetados nacionalmente, forçou a prefeitura de Camocim a apresentar na sua festa bandas que estivessem no mesmo nível das de lá [Granja]. Ou seja, Camocim passou a tratar o carnaval como uma competição com Granja, com rivalidade, e não como uma forma de investimento na cultura, na economia, no turismo e na diversão dos camocinenses e visitantes. Bom, e como a prefeita de Granja decidiu não realizar a festa neste ano, por razões nobres, a de Camocim entendeu não haver concorrência, por tanto, sem necessidade de contratar atrações de peso.
Ah! Camocinenses, granjenses e munícipes vizinhos passaram a comparar as festas populares de Granja e Camocim: carnaval, chitão e aniversário da cidade! Isso passou a incomodar e constranger os gestores do município litorâneo, pois era Camocim o principal polo festivo da região, agora, não é mais.
Em tempo
As prefeitas de Camocim - Monica e Betinha - passaram a imitar Granja até na forma de anunciar as atrações musicais nas redes sociais, com suspense.
Carlos Jardel