A foto postada nas redes sociais oficiais da prefeita Betinha e do deputado Sérgio, no final da tarde desta quinta-feira (080, não retrata o semblante real dos envolvidos e muito menos o sentimento legitimo exprimido pelos vereadores da base do governo durante os dias que antecederam a escolha do candidato à presidência da Câmara Legislativa de Camocim. Por tanto, trata-se de teatro, sorrisos falsos e encomendados para o eleitorado do grupo, com a única intenção de demostrar coesão — coisa que não existiu nesse processo. Bom, mas, vamos aos fatos.
1. Lúcia da Ematerce não gostou da humilhação sofrida pelo deputado. A vereadora, veterana de guerra do grupo Aguiar, engoliu a decisão nada democrática!
2. A relação estabelecida entre Lúcia e Vieira sempre se limitou ao “bom dia, boa tarda e tudo bem”. Ou seja, uma relação à beira do mutualismo obrigatório, que garante a existência do sujeito coletivo a qual eles pertencem. Nessa linha a 'queimação de filme' foi espetacular!
3. Na ausência de Lúcia, há pouco, a quase unanimidade dos pares aliados comemorou seu fracasso na empreitada. Só não rolou fogos de artifício para não afundá-la numa depressão.
4. Vereadores que não queriam Lúcia: Vieira, Naldo da Mercearia, James do Peixe, Mastrolhano, Iracilda e Chiquinho do Peixe.
César Veras é a fiel expressão do significado de 'bajulança a Sérgio', apesar de tratativas com Vieira. Não ousou falar do assunto de forma mais aberta nos bastidores. Se dedicou apenas a queimar o filme do seu desafeto, James do Peixe.
Até o Kleber Veras aparaceu para votar [falo depois da decisão deste senhor]
5. "Jardel, ela estava tão confiante que ia ganhar, que resolveu mandar o blog aliado publicar uma matéria. Agora tão mangando dela e da matéria".
Resumindo, caro leitor, "tá lindo, tá lindinho" apenas na foto, que não mostra a união, mas a subordinação, a hipocrisia, o teatro e a falsidade.
Carlos Jardel