![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiY341bac9zRKaungsFuvEGkMAgQWEedUdoDWkJ_EVYJLpDlo0iXRcgPjYzUnSiPTFY46Mq0BUVBI7KbeD_f8t2Y1lvrgiYPwaTpc6vFh2pk_G7WnLb0ghl1hcIRxeM4MI4cJjkOKG0En6RFLklrkS721fnbTI7R5YQ42GfLaEU-pzuRmh5k1vls0Xy/s320/IMG-20221123-WA0894%281%29.jpg)
Não diferente das demais praças de Camocim, a do Coreto está abandonada, sofrendo intensamente com a falta de manutenção e com ação de vândalos, que destroem preferencialmente as lixeiras.
O Município não investe na Guarda Patrimonial, que poderia inibir a ação dos maniacos das lixeiras.
A Guarda Municipal, coitada, aguarda ansiosa o cumprimento da Lei Federal que garante significativa valorização dos profissionais, mas que a Prefeita faz questão de não conceder. Sequer recebe a categoria para dialogar.
A Secretaria Municipal de Conservação e Serviços Públicos de Camocim — outra que deveria responder pelo patrimonio público — só consegue preservar uma ruma de cargos comissionados sem serventia alguma.
E assim sendo, a administração do presente e do futuro, da prefeita Elizabeth Magalhães, ainda não conseguiu alinhar teoria e prática. A cidade está longe de sentir o desenvolvimento prometido na campanha eleitoral.
Carlos Jardel