Idoso de 91 anos passa 5 dias internado no hospital de Camocim aguardando ultrassom, mas recebe alta sem o exame e com novos problemas de saúde - Revista Camocim


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quarta-feira, 19 de outubro de 2022

Idoso de 91 anos passa 5 dias internado no hospital de Camocim aguardando ultrassom, mas recebe alta sem o exame e com novos problemas de saúde



Um idoso de 91 anos, segundo sua neta, foi internado no Hospital deputado Murilo Aguiar "com febre, dor de cabeça, sem conseguir urinar e com a barriga inchada". O médico que o atendeu solicitou um exame de ultrassonografia para detectar a causa da doença. O exame seria feito no próprio hospital, porém, passado cinco dias, o paciente recebeu alta médica sem a realização do exame.  Ainda segundo a neta do ancião, a direção do hospital justificou que não estava dispondo de um profissional  para realizar o procedimento e que a família procurasse a rede privada.








Em contato com o Revista Camocim, a neta do idoso revelou que ele ainda sente dores, não consegue urinar e desenvolveu, ainda no hospital, uma lesão [ferimento] conhecido por scara, ou úlcera de pressão. 


A família reclama do alto custo da medicação prescrita para o trateamento da úlcera, fora os curativos diários. Contudo, o problema maior está sendo a realização da ultrassonografia para detectar a doença. Problema que teria sido amenizado caso o hospital tivesse realizado o exame.




Alfinetada


O Hospital Deputado Murilo Aguiar parece bater diariamente o próprio recorde de irresponsabilidade, de péssimo atendimento e de posturas descompromissadas com a causa pública. Ignora a missão de bem cuidar das pessoas. E isso sem falar na transparência pública: onde está sendo colocado as cifras generosas enviadas pelo estado, pelo governo Federal e pelos municípios? 


É inacreditável o fato de que um hospital não tenha condições de realizar um exame de ultrassonografia em um idoso, isso após cindo dias de pura enrolação.


Outra questão diz respeito às incontáveis vitimas do hospital, que não conseguem avançar nas denúncias. Ou seja, não conseguem provocar o Ministério Público Estadual  para apurar as denúncias.


Carlos Jardel