Cátia Vedeschi parou de frequentar uma igreja evangélica em São Paulo após o pastor do templo religioso condenar o filho dela porque ele se assumiu homossexual. O caso da auxiliar de limpeza repercutiu nas redes sociais após relato nessa terça, 28, ao programa "Profissão Repórter", da TV Globo.
Apesar do preconceito sofrido, ela conta que não perde a fé e mesmo de casa continua orando. A decisão de não frequentar a igreja, segundo ela, foi tomada para demonstrar apoio a Guilherme, de 23 anos. "Eu era evangélica, mas como o pastor falava que o meu filho tinha demônio, eu preferi sair da igreja e apoiar meu filho", justificou.
via O POVO