Morador de Senador Sá acusa prefeito de ser mandante das mortes de radialista e dono de restaurante - Revista Camocim

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quarta-feira, 25 de maio de 2022

Morador de Senador Sá acusa prefeito de ser mandante das mortes de radialista e dono de restaurante



Um homem identificado por Jean Fonseca Gomes, conhecido popularmente como Jean do Bar, espalhou em grupos de WhatsApp de Senador Sá e região áudios de grave conteúdo, acusando o atual  prefeito do Município, Bel Júnior, e o Pereira, "ex-secretário do Alex", de serem os mandantes dos crimes de assassinatos do proprietário de um restaurante  e do radialista  Glaydson Carvalho.


Jean enviou o áudio ao radialista Miqueias Santos e  para várias pessoas em Senador Sá.


"O senhor gestor atual, mais o ex-secretário do Alex [o Pereira], se uniram para matar o Albeci do restaurante. E foi feita a execução. 


E se alguma coisa acontecer comigo, o culpado é o gestor atual de Senador. 


Se ele [o prefeito] tem alguma mágoa de mim, nós resolve pessoalmente. Não seja falso não, e não se una com bandido não. Porque, se for como bandido, eu vou ser o bandido.


Eles se gloriam que mataram um radialista em Camocim, porque eu já vi, e agora se uniram para tirar a vida de um rapaz, o qual calaram a boca de um rapaz de coragem, que é o Everton". Disse o homem alegando estar sendo perseguido pelo prefeito Bel.


O Revista Camocim teve acesso ao áudio que segue abaixo. 



Caso Glaydson 


Glaydson Carvalho foi executado com  tiros de pistola na emissora de Rádio Liberdade FM 90.3, no dia 15 de agosto de 2015.


Os mandantes do crime, segundo a Promotoria de Justiça,  são “Chico Dentista e  Batista dentista”, tios de Bel Júnior. 


Caso Albeci 


Foi alvejado a tiros dentro de seu restaurante em Senador Sá, em setembro de 2020. A Policia prendeu dois acusados do crime em dezembro do mesmo ano;  Pedro Henrique Cardoso dos Santos e Antônio Pereira. 


O crime, segundo apuração das autoridades policias teria sido motivado por desavenças banais. 




Em tempo II — Agora, o senhor Jean Fonseca Gomes, caso seja intimado a depor para as autoridades policiais e da Justiça [Certamente será] precisa apresentar provas que sustentem a sua grave acusação. 


 Carlos Jardel