Já se fala de uma terceira onda da Covid e se vive o surto de uma nova variante da Influenza, o H3N2, levando hospitais e postos de saúde à loucura do eterno atendimento precário. Por isso é necessário sentir o peso dos decretos, para evitar o peso da doença e da morte. Já as autoridades municipais precisam fazer pesar os decretos para o alívio de todos. O que não pode é a situação permanecer como está: afrouxada e sem o mínimo de controle.
Veja bem: o que Betinha decretou, segundo a própria, “será regido pelos termos do Decreto Estadual de 5 de janeiro de 2022”., até aí tudo beleza! O problema é que desde essa data nenhum dos decretos, por parte da população e do poder público, foram respeitados em Camocim. Isso precisa mudar urgentemente.
É zero de fiscalização sanitária e zero no controle de público nos ambientes, conduzindo a história do passaporte sanitário para uma piada pronta com os artigos 9,10 e 11 do decreto municipal, que tratam da fiscalização e punição: nunca foram levados à sério!
E antes que algum “doidinho de pedra” comece, do nada, a dizer que estou tratando de “fechar geral”, lamento informar, mas: não! Estou tratando do controle de público e das demais medidas sanitárias, justamente para que não ocorra nada mais rígido. Ok?
O fato é que já se passaram dois dias do decreto municipal, e foram dois dias de pleno descumprimento.
Carlos Jardel