Reino Unido tem primeira morte por variante ômicron da Covid-19 - Revista Camocim

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segunda-feira, 13 de dezembro de 2021

Reino Unido tem primeira morte por variante ômicron da Covid-19



 O Reino Unido registrou ao menos uma morte por Covid-19 ligada à variante ômicron do coronavírus, informou nesta segunda-feira (13) o primeiro-ministro Boris Johnson.


“Infelizmente a ômicron está gerando hospitalizações e, tristemente, pelo menos um paciente morreu com ômicron, confirmado”, disse ele em uma visita a uma clínica de vacinação em Londres.


Somente no domingo (12), 1.239 novos casos da ômicron foram confirmados no país, elevando o total detectado para 3.137 – 65% a mais que os 1.898 acumulados até o dia anterior. O Reino Unido detectou os primeiros casos da variante no país em 27 de novembro.


O premiê anunciou que todos com 18 anos ou mais na Inglaterra poderão receber uma dose de reforço até o fim do ano.


Dados iniciais apontam que a eficácia da vacina contra infecções sintomáticas é significativamente menor contra a ômicron para quem recebeu duas doses, mas que uma terceira dose de ambas as vacinas usadas no país – Pfizer e Moderna – pode aumentar a proteção para mais de 70%.


O ministro da Saúde do Reino Unido, Sajid Javid, afirmou que a variante está se espalhando em um ritmo muito acelerado, algo que eles nunca viram antes.


“As infecções [pela variante] estão dobrando a cada dois ou três dias, isso significa que estamos diante de um maremoto de infecções, estamos novamente numa corrida entre a vacina e o vírus."


Apesar de os sintomas dessa variante serem mais leves, o sistema de saúde pode ficar sobrecarregado, afirmou o ministro.


Novas medidas de enfrentamento


O governo britânico anunciou no domingo medidas adicionais para combater a propagação da variante ômicron:


  • ampliação da campanha de vacinação de reforço para os maiores de 30 anos, a partir de segunda-feira (13)
  • testagem obrigatória, durante 7 dias, de pessoas vacinadas que entraram em contato com casos confirmados de Covid-19
  • isolamento por 10 dias de cidadãos que não foram imunizados e que conviveram com infectados

G1 da Globo