Após SP flexibilizar, secretário diz que não há previsão para liberar uso de máscara no Ceará - Revista Camocim

Clique na imagem e conheça nossos produtos e ofertas

Clique na imagem e conheça nossos produtos e ofertas


Clique na imagem e fale com a gente

Em Camocim, hospede-se nos hotéis Ilha Park e Ilha Praia Hotel. Clique na imagem e faça sua reserva




quinta-feira, 25 de novembro de 2021

Após SP flexibilizar, secretário diz que não há previsão para liberar uso de máscara no Ceará

 


O  Ceará continua em redução de indicadores da Covid-19, o que se mantém há cerca de seis meses. Contudo, cenário ainda não é seguro para a liberação do uso obrigatório de máscara, conforme o secretário da Saúde do Estado do Ceará, Marcos Gadelha. Segundo ele, a manutenção de protocolos sanitários, como uso da máscara e higienização das mãos, aliada à ampliação da cobertura vacinal são medidas necessárias para tentar evitar nova onda no Ceará.


"Não tem perspectiva (de liberação). Enquanto a gente estiver nesse cenário incerto a gente tem que continuar com as medidas sanitárias, higienizar as mãos, manter o distanciamento", afirmou em entrevista ao O POVO.


Nesta quarta-feira, 24, o governador de São Paulo, João Doria (PSDB) anunciou que o uso de máscaras ao ar livre deixará de ser obrigatório no Estado a partir do dia 11 de dezembro. "No entanto, o uso de máscaras continuará sendo obrigatório nas áreas internas e nas estações e centrais de transporte público", acrescentou.


O titular da Sesa também se posicionou contra a realização de festas de Réveillon e Carnaval no Ceará. Tema deve ser debatido na próxima reunião do Comitê Estadual de Enfrentamento à Pandemia, grupo que delibera sobre os decretos sanitários. 


"Essa não é uma decisão que é só do secretário da Saúde do Estado, nem só do governador. O governador já manifestou opinião dele, mas vamos pautar na próxima reunião do Comitê Executivo", afirmou Gadelha. No encontro, "alguém deve fazer a defesa do 'pró', e certamente vamos nos manifestar contra a realização (dos eventos), porque entendemos que ainda existe algum risco, baseado no que vem acontecendo na Europa, em alguns países no exterior", complementou.


No último domingo, o governador Camilo Santana (PT) se manifestou na mesma direção.


O POVO