Tudo que a Betinha fez foi bater fotos nas missas dos padroeiros e um passeio de bicicleta pela cidade.
Cabe aqui a velha e boa expressão nordestina "o cão é que acredita nessa marmota". Porque simplesmente é terrível ter que constatar o ponto a que chegou a capacidade que esse povo feio tem de querer subestimar a capacidade de raciocínio lógico das pessoas que não apresentam problemas nas suas faculdades mentais. Apenas uma simples interrogação põe por terra esse suposto titulo. O que foi que a prefeita Betinha fez nesses 10 meses de governo? a resposta honesta é um NADA! Porque simplesmente ela não fez nada!
Lógico que existem os do curral que acreditam - os que perderam o amor próprio - mas também,dentro do mesmo curral, existem os que fingem acreditar por uma mera questão de cumplicidade, digamos, partidária e politica.
Tirando alguns metros de pavimentação e a inauguração do Mercado Público da Boa Esperança, obras encaminhadas em passos de tartaruga pela gestão da Monica, tudo que a Betinha fez foi bater fotos nas missas dos padroeiros e um passeio de bicicleta pela cidade.
O que ela deveria ter feito - não fez, não faz e não fará - era revogar a Lei Municipal que botou pra lascar o IPTU dos camocinenses.
Não contratou ninguém, até agora, pro serviço público, a não ser os aliados do seu dono politico, Sérgio Aguiar, de Granja e até de Meruoca.
Na educação, Betinha, que é professora, o grande marco é a merenda escolar: garapa de açúcar e biscoito. E sem falar que ela é inimiga da transparência pública, igual a Monica Aguiar.
E tudo isso sem falar no desastre que foi a gestão municipal da pandemia: Camocim foi o município da microrregião que mais levou pessoas pro cemitério antes do tempo.
Um governo Marionete, com uma prefeita robótica, teleguiada pela ex-prefeita Monica e pelo deputado Sérgio Aguiar. Uma prefeita sem autonomia, sem liderança, sem expressão, sem autoridade...Me poupe! O prêmio deveria ser Prefeita Marionete do ano!
Agora, leia a piada que se repete ano após ano, divulgada pela prefeitura de Camocim.
Carlos Jardel