Impossível não comentar a revolta insana do vereador César Veras manifestada na Tribuna da Câmara Legislativa na sessão ordinário desta sexta-feira (17). O cara "pirou ao ponto de pedra!" (litros de risos). Motivo? Ora, só porque o Marcos Coelho pediu para os demais edis se aterem as questões eminentemente técnicas do relatório/parecer do Tribunal de Contas do Estado Ceará - TCE referente à prestação de contas do exercício financeiro do governo Monica Aguiar, que deverá ser julgado no parlamento municipal em breve.
- Antes de continuar: o presidente Jeová Vasconcelos informou que a ex-prefeita foi notificada para apresentar defesa e que logo após o prazo estabelecido para a manifestação a presidência irá marcar a data do Julgamento.
Continuando
Marcos Coelho ao solicitar a atenção dos vereadores para o documento do órgão fiscalizador, levantou questões pertinentes, a saber: 1 - o fato da diretoria de fiscalização do TCE ter se manifestado pela desaprovação das contas; 2 - O Ministério Públicos de Contas também opinou pela desaprovação e 3 -dois conselheiros do TCE, por motivos alheios, Alexandre Figueredo e Ernestro saboia, se negaram a votar no parecer final.
Agora, caro leitor, me responda com sinceridade: onde consta no pronunciamento do Marcos Coelho o o insulto à inteligencia deficiente do César Veras? Que em outras palavras, claramente embriagado pela vaidade de asno, só faltou pedir para os seus parceiros de bancada não estudarem tecnicamente o parecer do Tribunal [ aqui derramo litros de risadas]
É lindo imaginar a cena: Naldo da Mercearia, Chiquinho de Peixe, James do Peixe, Mastrolhano e até mesmo o César Veras analisando tecnicamente este documento. Acredito que o surto do Veras insultou com mais agressividade seus colegas de bancada do que a própria exposição das questões levantadas pelo Marcos Coelho. Isso é uma ironia Jardel? Sim, é! Porque tem horas que até o desejo do vereador querer ser burro tem limites.
Mas o que fez César Veras? discursou em resposta, inclusive extrapolando o tempo, atacando o ex-prefeito Chico Vaulino e o vereador Marcos Coelho, como se os dois estivessem prestes a serem julgados.
César Veras falou de moral e ética politica, como se fosse um agente público revestido desses valores e como se nunca tivesse votado abrindo mão dessas primícias da humanidade na Tribuna da Câmara. Ele, descaradamente, aloprou na dose de demagogia e hipocrisia.
E aqui cabe a pergunta: César Veras, qual foi o seu grau de participação no episódio raparigas do Cabaré?
Sobre as contas desaprovadas do ex-prefeito Chico Vaulino, César Veras, manda teu zap, pra receber o print da clássica postagem do Ivo Gomes, quando disse que o extinto TCM só servia para sujar a ficha de prefeitos honestos e limpar prefeitos desonestos.
O juiz Antônio Washington Frota, que passou por Camocim, na Vara Eleitoral, disse ao vivo e a cores que o TCM sacaneou a Euvaldete.
Ultima pergunta, César Veras: quem era o presidente do extinto TCM?
Carlos Jardel