Diferente de Granja, governo Betinha entra na reta final do primeiro ano sem merecer aplausos - Revista Camocim

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quarta-feira, 8 de setembro de 2021

Diferente de Granja, governo Betinha entra na reta final do primeiro ano sem merecer aplausos



Camocim entrou nos meses derradeiros do ano sem grandes novidades no que diz repeito aos trabalhos promovidos pela administração municipal. Nada digno de aplausos ordinários e muito menos extraordinário fez por merecer o governo Betinha, que estreou na sofrência pública deixada pela sua antecessora, a dona da prefeitura, a Ouvidora Monica Aguiar, que por sua vez nada mais fez, nos seus 08 anos de governança, além do tradicional "feijão com arroz", por vezes deixando a panela queimar e assim servindo muito mal a população. 


O fato é que o governo Betinha não "chegou chegando". Não disse, sentada no trono, a que veio, apesar de ter prometido nos palanques de campanha eleitoral que seria prefeita para dar continuidade ao trabalho da Monica. E há quem diga - e não duvido - que ela está fazendo isso perfeitamente. Ou seja: Não está fazendo nada além do serviço ralo de manutenção da estrutura decadente já existente. 


E não dá pra colocar a culpa na Pandemia de Covid-19, porque a crise na saúde pública, apesar de dificultar o andamento da gestão, serviu objetivamente como fator de motivação para muitos gestores, que aproveitaram para fazer jus aos votos dos eleitores colocando em prática o talento e a capacidade criativa que identifica um bom gestor diante de uma situação desafiadora. A respeito disso,  Granja é na região e no Ceará  um exemplo a ser seguido. Vejamos:


A gestão de Granja soube administrar o início da pandemia  obedecendo rigorosamente todos os protocolos e orientações sanitárias estabelecidas pelos governos estadual e federal, realizando testagem em massa, providenciando a medicação prescrita para os paciente.


- Já em Camocim, até hoje, tem gente esperando, desde o ano passado, realizar o teste. 

 

Granja estruturou os equipamentos de saúde pública. Não por menos, juntamente com Chaval, neste momento de vacinação, o município é um dos que mais vacinou na Região. Isso sem falar no baixo índice de vidas perdidas para o vírus. 


Camocim, na Microrregional e no cenário estadual, consta como um dos que pouco vacinou a população. E não por falta de vacinas, mas por falta de um bom planejamento. 


Granja não se deteve apenas na contenção da pandemia, mas também investiu na geração de emprego e renda e na infraestrutura da cidade. Não deixou a estima da população sucumbir aos efeito do coronavírus. E eis ai a grande diferença: o município realizou um concurso público, efetivou o programa  "Primeira Chance", para gerar emprego e renda, reforma de escolas, construção de uma Rodoviária, revitalização e ampliação da Beira Rio com uma obra de contenção de enchentes, requalificação da iluminação pública, hospital com equipamentos novos e modernos e a pavimentação asfáltica de ruas de vários bairros. 


Detalhe: obras realizadas com recursos próprios, emendas do deputado Romeu Aldigueri e com verbas e projetos articuladas junto ao governo do estado. 


Já em Camocim, o que tem neste sentido? Resposta: NADA! E o que não tem ? Resposta: não tem uma gestão competente, não tem sequer um prefeita original e não tem um deputado eficiente. Por isso, não tem aplausos!  



Carlos Jardel