Graças a Deus 1 (um) a menos nos altares de Tianguá; porém 01 (um) parasita a mais na prefeitura de Viçosa! - Revista Camocim

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terça-feira, 2 de fevereiro de 2021

Graças a Deus 1 (um) a menos nos altares de Tianguá; porém 01 (um) parasita a mais na prefeitura de Viçosa!

Estudou e se formou em filosofia e teologia à custa dos católicos -  já que foi seminarista da Igreja Católica na Diocese de Tianguá, onde se ordenou sacerdote com as devidas  pompas-. Por tal motivo, desde sua juventude, viveu como um "príncipe":  morando e comendo bem, sem precisar colocar a mão no bolso.  E isso não é uma suposição, muito menos um factoide. É uma constatação.


Desta forma, sem reservas, não se pode dizer que o padre camocinense Adriano Rocha da Silva viveu como um pobre ou mendigo de Deus e da Sociedade. Não! Pelo contrário: Viveu como um rico de "bucho cheio". E não me refiro necessariamente à riqueza financeira - se bem que um padre vive muito acima da média de um "lascado" pagador fiel do dizimo -, me refiro, também, à riqueza do prestigio social e do poder que a instituição religiosa normalmente oferece aos seus presbíteros. 


E por que estou dizendo isso? Ora, porque o referido padre foi suspenso de ordem pelo bispo de Tianguá, Dom Edimilson, pelo período de 01 (um) ano, para "suposto" discernimento vocacional.  Só por isso? Sim! E na minha opinião, o comunicado do bispo poderia ter sido mais recheado de informações, para não gerar especulações desnecessárias quanto aos reais motivos dessa suspenção. 


Bom, mas o fato é que Adriano, já com os cabelos grandes, fez uma outra opção para além do exercício normal do seu sacerdócio.  Escolheu fazer politica partidária.  E onde está o erro ?  Humm!  É sobre essa questão e com o que ela se relaciona que vou pontuar. E prometo não esgotar as razões nas linhas abaixo. Vejamos: 


  • Na prática, recentemente, o padre Adriano optou por ser secretário da cidadania e promoção social do novo governo municipal do município de Viçosa do Ceará, cujo prefeito foi eleito sob judice, acusado de  ser um improbo. Ou seja, um politico corrupto! 

  • Só pra lembrar, a Igreja, teoricamente,  combate a corrupção ...

  • E dane-se: Ele foi financiado pelo povo para ser padre e não secretário de governo. E se não queria  ou não quer mais ser padre, está lhe faltando honestidade para renunciar e assumir uma vida civil normal, com ingresso no serviço público da forma correta e honesta: mediante concurso público! 

  • Esse é o caminho mais honesto, ou pelo menos era. Porém, ele esperou a oportunidade para  saltar de um salário bom (de padre) para outro melhor (chefe de pasta do governo municipal). 

  • Secretário de governo é um cargo politico. O serviço é público, mas o cargo é politico por regra de Lei.  Ou seja, o padre Adriano fez um opção puramente politica, sem ficar entre a cruz e espada, pois não foi forçado a nada, a não ser pela própria consciência. 

  • Não vejo a questão como um "problema de discernimento vocacional", mas sim como um problema de falta de honestidade para  com a Igreja e seus fieis , bem como "dele para com ele".

  • Se fosse uma "questão de discernimento", o bom caráter religioso o teria conduzido a um retiro espiritual, com a família, amigos e outros mais. No entanto, o padre demostrou que está pouco se lixando para esse tipo experiênci e abraçou o cargo politico com os riscos e  estigmas  que  a função oferece. 

  • E essa "onda" de insinuar que "o cara" está  em "discernimento vocacional" é a desculpa generosa que a Igreja inventou para não dizer que foi vitima de mais um oportunista. 


Politiqueiro e fundamentalista


  • Enquanto vigário da paróquia de Viçosa, durante as últimas eleições presidenciais, ele utilizou o presbitério, durante celebração eucarística, para oferecer o inferno aos eleitores do Partido dos Trabalhadores, num claro ato de campanha politica partidária. E neste caso, a questão não foi sua  preferência  partidária, que é normal nessa frágil democracia, mas sim a sua desonestidade intelectual para com as pessoas, principalmente para com os católicos mais humildes, se valendo para isso, do poder religioso  com o claro propósito de desequilibrar o pleito. 



Orações


  • O Bispo pede para que os fieis rezem pelo padre. Estou rezando desde o dia que recebi a noticia, dando graças ao bom Deus e pedindo  para que ele nunca mais volte ao Altar como padre. Pois é justamente desse  tipo de vocação que, pelo menos para mim, não faz falta.


  • Porém, lamento o fato dele ter assumido uma pasta de governo e rezo para que ele não faça com o povo em geral o que fez com os católicos: decepção! 



E encerrando minhas considerações, porque o assunto é longo e prometi não esgotá-lo, danem-se os que me colocam no inferno. Aproveitem e fiquem com essa falsa piedade para si...



Carlos Jardel