Ademar diz que Jaime Veras quando prefeito se negou a pagar precatório de mais de R$ 13 milhões referente aos anos de 1996 a 2001. - Revista Camocim

Clique na imagem e conheça nossos produtos e ofertas

Clique na imagem e conheça nossos produtos e ofertas


Clique na imagem e fale com a gente

Em Camocim, hospede-se nos hotéis Ilha Park e Ilha Praia Hotel. Clique na imagem e faça sua reserva




terça-feira, 1 de dezembro de 2020

Ademar diz que Jaime Veras quando prefeito se negou a pagar precatório de mais de R$ 13 milhões referente aos anos de 1996 a 2001.

O prefeito de Barroquinha, Professor Ademar, ontem, segunda-feira (30), durante entrevista na Rádio Liberdade FM, disse que quando assumiu a prefeitura em 2009 encontrou uma dívida previdenciária de mais de R$ 7 milhões de reais deixada pelo governo antecessor do grupo politico chefiado pelo então Jaime Veras. Ele explicou que a divida foi parcelada e que seu governo manteve o compromisso de honrar com o pagamento em dia da folha dos servidores, o compromisso com a previdência e todos os serviços essenciais. 

Respondendo sobre as criticas que  tem recebido do prefeito eleito, sobre encontrar a "prefeitura quebrada", Ademar disse que "quebrada estava quando ele assumiu" há 12 anos. O prefeito aproveitou para informar que disponibilizou seu Gabinete para que a equipe de Transição pudesse trabalhar intensivamente, no entanto, ao invés de ficar in loco realizando o trabalho de forma correta, interrogando os servidores sobre determinadas questões, não passou mais do "meia hora" se inteirando do andamento da máquina pública.

Precatório dos servidores

O professor Ademar aproveitou a ocasião e provocou mais uma vez o prefeito eleito Jaime Veras a responder o por que de sua omissão em não ter pago os mais de R$ 13 milhões de reais de precatório dos servidores públicos , divida adquirida nos anos de 1996 a 2001. 

Precatório do Fundef

Ainda falando de precatório, o atual gestor informou que em 2021 a Educação de Barroquinha receberá mais de R$ 33 milhões  de precatório do antigo Fundef, graças ao seu trabalho a frente da prefeitura. 

Ele aprofundou a questão da Educação Municipal relatando que todas as benfeitorias no setor foram frutos exclusivos do seu trabalho e não do Sindicado Apeoc. " Nós fazíamos tudo antes de qualquer pronunciamento [Apeoc]" disse.

O transporte escolar que antes era realizado por pau de arara foi abolido, a merenda escolar passou a ser de qualidade e acompanhada rigorosamente por profissional nutricionista e o salário de um diretor escolar passou a ser pago quase se equiparando ao salário de um secretário municipal.

Carlos Jardel