Sequência de pagamento do auxílio emergencial eleva confiança do comércio no Ceará para o fim de ano - Revista Camocim

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quarta-feira, 30 de setembro de 2020

Sequência de pagamento do auxílio emergencial eleva confiança do comércio no Ceará para o fim de ano

A manutenção do auxílio emergencial pago pelo Governo Federal – apesar de reduzido pela metade – até o fim deste ano é um elemento fundamental para a melhora da confiança do empresariado cearense do comércio de bens e serviços, na avaliação do setor. A primeira parcela da extensão do benefício, de R$ 300, começa a ser paga, hoje, à parte da população brasileira.

A diretora institucional da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado do Ceará (Fecomércio-CE), Cláudia Brilhante, avalia que a manutenção do benefício foi essencial para que o empresário do comércio de bens e serviços se sentisse confiante para comprar estoque, apostando nas vendas dos próximos meses.

“Com certeza, o auxílio emergencial salvou a economia do País. O empresário está comprando estoque para vender com a segurança do pagamento do auxílio até o fim do ano. Se não fosse a prorrogação, ele não teria essa confiança e ia vender o que já tinha em estoque, porque a interrogação em relação ao que seria era gigantesca, então dá essa segurança”, pontua Cláudia Brilhante.

Ela ainda detalha que, mesmo em menor valor, a continuidade do pagamento do auxílio é muito bem esperada pelo comércio neste fim de ano. “Se não fosse isso, estaríamos em um momento muito mais delicado. A gente percebe que, com o auxílio, muitas pessoas compraram insumos para trabalhar dentro da própria casa, seja fazendo artesanato ou cozinhando para vender. Isso faz com que o dinheiro circule”, explica a diretora institucional da Fecomércio-CE.

O presidente da Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas do Estado do Ceará (FCDL-CE), Freitas Cordeiro, também vê a extensão do auxílio emergencial como um importante impulsionador da confiança do empresário do comércio local. “A prorrogação deu uma sinalização positiva para o empreendedor. O Governo faz a parte dele com o auxílio e o empresário faz sua parte também. E aos poucos, a economia vai se equilibrando, alguns empregos vão surgindo e o fim de ano historicamente é bom”, diz, lembrando ainda do pagamento do décimo terceiro salário.

Informações do Diário do Nordeste.