O autor da proposta argumentou que a Câmara tem o papel de fiscalizar os atos do poder executivo e dar transparência ao real destino da vultosa verba pública que Camocim recebera.
A comissão do Sindicato Apeoc que representa a classe dos professores e servidores da educação municipal, defende e tenta até hoje um acordo para o rateio da verba no percentual de 60% para a categoria e os 40% para a Prefeitura. A mesma proposta foi aceita por vários gestores municipais cearenses. No caso de Camocim, nem acordo e nem diálogo sobre o tema.
Na região vizinha a Camocim, Uruoca, Granja e Barroquinha fizeram acordo prévio com o sindicato Apeoc para o rateio da verba quando estes municípios forem comtemplados. O assunto segue judicializado e Camocim segue numa disputa litigiosa para posse do dinheiro contrariando jurisprudências e o senso de responsabilidade pública.
A professora Elizabete Magalhães, então secretária de Educação, será lançada candidata à sucessão no lugar de Mônica Aguiar e os Precatórios serão lembrados por seus colegas de profissão.
Informações do Camocim Portal de Notícias.