Bom, uma das questões dessa encenação, é o fato da candidata do grupo Aguiar ter falado como se estivesse assumindo um postura de oposição, deixando claro tos erros e omissões do governo Monica. Suas respostas não foram enfatizando a continuidade da administração que teria, supostamente, realizado uma exemplar gestão. Ficou entendido, objetivamente, que a atual gestão foi catastrófica. Vejamos:
Por exemplo, quando ela tratou sobre as questões de arte e cultura, deixou claro e evidente que a prefeita Monica Destruiu o NAEC e suas respectivas atividades: música, arte, teatro, dança e outras mais. E só faltou gritar pros quatro cantos da cidade que essa demanda de Resgaste da Cultura nunca foi prioridade da atual gestão.
Ora, quem não lembra da humilhação que a senhora Ana Maria Veras, ex-prefeita de Camocim, sofreu quando foi secretária da cultura da prefeita Monica? A mesma chegava a tirar recursos do próprio bolso para desenvolver certas ações.
Ainda falando de resgate da Cultura, o governo da prefeita da Betinha acabou com o tradicional festival de violeiros, com a Comenda Pintor Martins, enfraqueceu as atividades alusivas ao Dia Municipal do Pinto Martins, nunca valorizou a dança do Coco, o Bumba Meu Boi e outras atividades culturais.
Outro dia, pra ser ideia, um renomado artista plastico de Camocim, o Eduardo, revelou em suas redes sociais certos absurdos da gestão Monica em relação a Cultura.
Sobre geração de emprego e renda, a candidata Betinha se mostrou mais perdida que cachorro quando cai de cima de caminhão de mudança, baboseou algumas palavras, tentando exaltar a gestão, mas, no frigir dos ovos, não disse nada.
De qualquer forma o IBGE revela que em 2018, o índice de pessoas ocupadas em Camocim não passou de 9%, ou seja, mais de 90% da população esta desemprega. Isso significa dizer que a cada 10 camocinenses, 09 estão sem ocupação de trabalho.
Ensino Superior
A candidata, na entrevista robótica, ignorou a pergunta de uma jovem sobre educação superior...
Juventude
O ápice da vergonha do governo da prefeita Monica, de desvalorização da juventude, foi a própria Secretaria do Esporte e Juventudes, que foi praticamente um zero à esquerda, com um secretário visivelmente semianalfabeto e sem afinidade com a pasta.
Carlos Jardel