Inimigas públicas do precatório para os professores: doidas por votos!
“Tempo, exemplo e presença!”.
Essa era a frase clichê usada nos discursos da ex-Secretária da Educação em suas reuniões. Quase 8 anos depois ela vem colocando isso em prática, pois resolveu aparecer diuturnamente nas redes sociais em busca de seguidores e adeptos (era sumida virtualmente). Mal sabe ela que é rejeitada por grande parte dos professores, inclusive da situação. E pra quem não sabe: a ex-secretária da educação, professora Betinha, não é a favor do pagamento do “PRECATÓRIO” dos professores. Ficou conhecida como a Secretária- Precatório!
Tem um Precatório no meu caminho!
O Senado aprovou o PL 1581/2020, já aprovado pela Câmara, que permite que Estados e municípios celebrem acordos com a União, homologados pelo juiz, para recebimento dos precatórios do FUNDEF de maneira mais célere, garantindo a vinculação de 60% para profissionais do magistério.
O PL agora vai para sanção do presidente da República e ajuda a consolidar o entendimento de que 60% dos precatórios do FUNDEF devem ir para os professores. Caberá, se sancionado, a cada governo estadual e municipal definir a melhor estratégia para cada caso. (FONTE: Instagran - @idilvanalencar)
E agora Prefeita? A senhora pagará o precatório dos professores até dezembro deste ano ou deixará a bomba nas mãos da nova prefeita, já que o dinheiro foi liberado e está em suas mãos e ninguém sabe se ainda existe ou não. Afinal de contas são R$ 18 milhões.
Quem Ama cuida... nunca cuidou!!
No “LIVRO DAS LENDAS – que nasceu em 2012 e morreu em 2016 e foi até batizado em cartório (página 11, item 11). Nas suas promessas de campanha em 2012 a prefeita Monica prometeu aos professores que lhes dariam um notebook para melhorar o trabalho em sala de aula, facilitando assim a produção das atividades escolares. O último ano do seu mandato chegou e com ele a “pandemia”. Teria sido uma excelente oportunidade a prefeita ter se limpado com os professores dando a cada um seu notebook. E como as aulas estão sendo de maneira remota, quem sabe um celular ou até mesmo um tablet.
Vale lembrar que os educadores estão em suas casas pagando a internet, energia elétrica (estão usando um pouco mais) tudo do seu bolso sem ajuda nenhuma da prefeitura.
Carlos Jardel