Incidência de síndromes respiratórias agudas graves continua alta no Brasil - Revista Camocim

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quarta-feira, 22 de julho de 2020

Incidência de síndromes respiratórias agudas graves continua alta no Brasil


Apesar de alguns estados brasileiros apresentarem melhores índices em relação à Covid-19 e avançarem nas etapas de retomada das atividades econômicas, como é o caso do Ceará, o contexto da pandemia ainda exige cautela. Um indicador de alerta é o nível de atividade “muito alta” das Síndromes Respiratórias Agudas Graves (SRAG) em todo o Brasil, segundo o Boletim Observatório Fiocruz Covid-19.

Lançado pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) na última segunda-feira, 20, o documento destaca o Ceará como uma das oito unidades federativas com taxa de incidência acima de 10 casos por 100 mil habitantes. Com taxa de 10,4, o Estado fica à frente do Paraná (10) e atrás do Distrito Federal (19,3), de Alagoas (17,8), São Paulo (13,4), Mato Grosso do Sul (12,6), Minas Gerais (11,7) e Sergipe (11,3). A taxa de incidência em todo o Brasil é de 9,7 casos por 100 mil habitantes.

A doença é caracterizada por uma síndrome gripal com desconforto respiratório, pressão persistente no tórax, saturação de oxigênio menor que 95% em ar ambiente ou coloração azulada dos lábios ou rosto, segundo definição do Ministério da Saúde.

“Principalmente quando ainda não tinha um diagnóstico claro de Covid-19, começamos a ter muitos casos, diferenciados do padrão comparado com outros anos. De certa forma, isso ainda se mantém. Continuamos tendo um padrão muito elevado, e parte disso pode ser Covid-19”, afirma Margareth Portela, pesquisadora sênior da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (ENSP/Fiocruz).

Informações do Jornal O Povo.